quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Bem pessoal hoje eu vou falar das havaianas a história delas.A idéia para o produto foi inspirada nas Zori, sandálias japonesas feitas de palha de arroz ou madeira lascada e que são usadas com os kimonos. Em 8 de junho de 1958 foram lançadas as sandálias brasileiras feitas de borracha. O primeiro modelo é o mais tradicional: branco com tiras e laterais da base azuis. Não possuíam um atrativo visual, porém, eram demasiado baratas. Com o fator preço favorecendo o mercado, em menos de um ano a Vespasiano produzia mais de 13 mil pares por dia.

O grande público das Havaianas foi, durante trinta anos, uma classe financeiramente desfavorecida que a comprava em mercados de bairro. Assim, as Havaianas ficaram conhecidas como "chinelo de pobre". Tentando mudar esta idéia, a companhia lança em 1991 o modelo Havaianas Sky, com cores fortes e calcanhar mais alto, dando a idéia de que pertencia a um público de classe mais alta. Seu preço também é mais elevado que o das tradicionais. Para levar o lançamento ao público alvo, foram veiculadas propagandas de grande porte estreladas por artistas famosos. Em seguida a distribuição foi organizado de acordo com o público alvo. Também foi criado um display vertical para facilitar a escolha do produto e do número. Este display substituiu as antigas bancadas com pares espalhados.
Após o sucesso da Sky, foram criados novos modelos como, por exemplo, a Havaianas Olimpic, lançada durante as Olimpíadas de Atlanta. Desde a seu aparecimento, as Havaianas evoluíram dos modelos simples de chinelo de enfiar no dedo, que continuam a ser um sucesso de vendas, para designs mais elaborados com aplicações e formatos variados. Recentemente foi lançado um modelo que inclui um salto alto.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
245 sonhos, 245 futuros, 245 vidas jogadas fora. E tem gente que ainda consegue fazer piada com isso. Não seria engraçado se fosse sua mãe, seu pai, seu irmão, ou seu melhor amigo. Não seria engraçado se você estivesse lá, fosse um bombeiro, ouvindo celulares tocando por todos os lados. Não seria engraçado se você, ainda como bombeiro, se abaixasse e pegasse um celular, e nele tivessem 104 chamadas da mãe. Não seria engraçado se você fosse a mãe, esperando acordada por um filho que nunca voltaria. Não seria engraçado se o seu “se divirta filho” virasse um “adeus, descanse em paz”. Ninguém precisa chorar, ficar de luto, mas respeito todos precisam ter. Meus sentimentos a cada família que está hoje com o coração partido.
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